Se souber que lá o aporte a obras autorais de quadrinhos é direto, e não pelos tais mecanismos que garantem dezeeeeeeeeeeeenas de milhões de reais para documentários sobre a paraense de abacaxis na cabeça...
Ou seja, mais fácil de decidir, exige mais transparência, e o gestor cultural é mais fácil de ser cobrado (ou elogiado)
Ô, povinho diferente, sô (tradução-robô, aqui)
Somiem junts
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